sábado, 23 de agosto de 2025

Minha boca é carinho... mas também é incêndio.

 Minha boca é carinho... mas também é incêndio.

Ela tem essa delicadeza que engana.

Olhos doces, risada leve… e uma boca que beija como quem tem pressa de sentir.

Beija fundo.
Beija com fome.
Mas começa suave, pra não assustar.
Pra te deixar esquecer por um segundo que vai arder depois.

Porque ela é isso:
Doçura no começo.
Fúria no fim.
E um beijo que você vai sonhar por semanas.

“Minha boca é carinho… mas também é incêndio.”
Escolha a forma de queimar.

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Eu não quero promessas. Quero teus dedos cavando meu desejo até a alma estremecer.

 Eu não quero promessas. Quero teus dedos cavando meu desejo até a alma estremecer.

Ela já tinha ouvido promessas demais.

Prometeram amor, eternidade, cuidado.
E nenhum deles soube tocar onde realmente importava.

Agora, ela queria outra coisa.
Mais crua.
Mais real.
Mais urgente.

— O que você quer de verdade? — ele perguntou, já meio sem ar, os olhos fixos na boca dela.

— Teus dedos.

Ele riu, meio incrédulo, meio excitado.

— Só isso?

Ela mordeu o lábio e se inclinou, deixando o calor da pele dizer o resto:

— Não.
Quero teus dedos cavando meu desejo.
Quero sentir a fome deles abrindo caminho pela minha carne, até a minha alma estremecer.

Porque quando ela quer, ela não espera.
Ela toma.
Ela puxa.
Ela geme com gosto.

E no fim…
É sempre ele que implora por mais.


quinta-feira, 21 de agosto de 2025

Diz que sou sua dama. Mas na sua cama… me trata como sua perdição favorita.

 

Ela cruza as pernas como uma dama.

Mas basta uma palavra torta no ouvido,
e ela vira tempestade de gemidos e unhas nas costas.

Ele ama o jeito que ela se comporta.
E venera o jeito que ela geme.

“Diz que sou sua dama. Mas na sua cama… me trata como sua perdição favorita.”

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Se você me abrir as portas, não espere que eu bata. Eu invado. E deixo marca.

Ela não sabe entrar leve.

Ela vem como furacão com batom vermelho e promessas indecentes.
Ela entra, devora, e ainda pergunta se você aguenta.

Ela não quer migalhas,
não quer convite.
Ela quer presença.

“Se você me abrir as portas, não espere que eu bata. Eu invado. E deixo marca.”

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Quero sua boca onde só seu nome ousa estar.

Ela não queria palavras doces.

Queria sua boca descendo sem medo.
Queria os dedos segurando forte.
Queria aquele silêncio cheio de gemidos baixos.

Ele hesitou por um segundo.
Ela puxou.
E sussurrou com olhos famintos:
“Quero sua boca onde só seu nome ousa estar.”

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Não fui feita pra passar despercebida. Quem me toca, treme. Quem me perde, sangra.

Ela não precisa levantar a voz.

Seu silêncio já pesa.
Seu perfume já arrasta.
Seu jeito já marca.

Ele achou que seria só mais uma.
Agora carrega o nome dela entre os dentes,
e o gosto entre as pernas.

“Não fui feita pra passar despercebida. Quem me toca, treme. Quem me perde, sangra.”

domingo, 17 de agosto de 2025

Ou você vem inteiro, ou nem tenta. Metade de homem não me excita.

Ela não nasceu pra ser metade de nada.

Nem amante pela metade. Nem desejo disfarçado.
Ela quer presença firme, toque seguro, intenção crua.

Homem que hesita, perde.
Homem que finge, cai.
Ela exige intensidade. Ou se afoga sozinha.

“Ou você vem inteiro, ou nem tenta. Metade de homem não me excita.”

sábado, 16 de agosto de 2025

Cuidado… o que você chama de charme, eu chamo de convite pra pecar.

Ele sorriu. Ela mordeu o lábio.

E o mundo inteiro pareceu escorregar por um instante.

Ela nunca precisou dizer nada.
Ele nunca precisou pedir.
O jogo começou no olhar.
E, ali, já não sabiam mais o que era provocação e o que era rendição.

“Cuidado… o que você chama de charme, eu chamo de convite pra pecar.”

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Não precisa prometer nada. Só me prova que sabe me fazer gozar com os olhos.


Nem tudo precisa ser dito.

Aliás, ela prefere o silêncio antes do toque.

O jeito como ele a olha…
Já arrepia. Já antecipa. Já molha.
Ela não quer promessas.

Quer olhos que a despem,
lábios que a devorem,
mãos que entendam sem mapa.

“Não precisa prometer nada. Só me prova que sabe me fazer gozar com os olhos.”

quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Tenta me esquecer. Vai ver o caos que eu deixo nos teus lençóis.

Ela ri enquanto arruma o cabelo, nua.

Sabendo que ele vai embora…
Mas também sabe que não vai longe.

Ela se derrama inteira.
Não economiza prazer, nem presença.
É o tipo de mulher que fica — mesmo depois que sai.

“Tenta me esquecer. Vai ver o caos que eu deixo nos teus lençóis.”
Ela sabe que o corpo dele vai lembrar até do cheiro.

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Tem gente que me subestima porque só viu a superfície. Mal sabe o quanto arde o que escondo.

 

Ela aprendeu a ser silêncio onde queriam grito.

A ser calor onde esperavam frieza.
A ser fogo camuflado em brisa.

Subestimaram sua fome porque ela sorriu.
Mas o que ela esconde queima.
E só quem mergulha fundo entende o perigo de se apaixonar por um vulcão adormecido.

“Tem gente que me subestima porque só viu a superfície. Mal sabe o quanto arde o que escondo.”

terça-feira, 12 de agosto de 2025

Quero seu cheiro grudado em mim. Sua voz suja no meu ouvido.

 Quero seu cheiro grudado em mim. Sua voz suja no meu ouvido.

Ela gosta de palavras sujas ditas com classe.
Gosta do suor que escorre entre os corpos.
Gosta do cheiro da pele depois da entrega.

Quer os gemidos sem vergonha.
Quer as mãos marcando território.
Quer sua língua onde ninguém mais chega.

“Quero seu cheiro grudado em mim. Sua voz suja no meu ouvido.”
E quando ela pedir mais, é melhor não negar.

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Se eu te quiser… é melhor você já ser meu.

 Se eu te quiser… é melhor você já ser meu.

Ela não tem ciúmes.

Ela tem domínio.
Tem um olhar que envolve e uma certeza que não se questiona.

Quando ela te quer, o mundo para.
Você vira dela.
Inteiro. Intenso. Submisso à vontade selvagem que ela libera em ondas elegantes.

“Se eu te quiser… é melhor você já ser meu.”
E quando for, não vai querer sair.

domingo, 10 de agosto de 2025

Eu sou o atalho entre o tesão e o descontrole.

Eu sou o atalho entre o tesão e o descontrole.

Ela não precisa de longas promessas nem de discursos ensaiados.

Ela é a urgência.
A pele que grita, o beijo que enlouquece, o corpo que conduz sem pedir licença.

Não tem joguinho, nem espera:
Com ela, o tesão é direto, real, sem rodeio.
“Eu sou o atalho entre o tesão e o descontrole.”
E você vai se perder gostando de cada curva.

sábado, 9 de agosto de 2025

Sou calmaria... até te deixar implorando pela próxima dose.

Sou calmaria... até te deixar implorando pela próxima dose.

Ela se aproxima com suavidade.

Toca leve, fala baixo, ri com encanto.
Mas basta uma vez… e pronto.

Você pensa que controla.
Mas é ela que dita o ritmo, o tempo, o fim e o recomeço.

Ela sabe a medida exata:
A do toque que fica ecoando na pele.
A da frase que você repete mentalmente antes de dormir.

“Sou calmaria… até te deixar implorando pela próxima dose.”
E o pior: você vai implorar mesmo.

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Eu não peço. Eu tomo. E você vai querer ser tomada.

 

Eu não peço. Eu tomo. E você vai querer ser tomada.

Ela não espera permissão.

Não precisa de autorização pra tocar, marcar, virar o jogo.

Ela não pergunta se pode 
Ela age.

E quem se entrega a ela descobre um novo tipo de prazer:
Ser dominado por uma força doce, firme, intensa.
Um comando que arrepia.
Um olhar que ordena sem elevar a voz.

“Eu não peço. Eu tomo.”
E no fundo, você vai implorar por isso.

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Tem gente que provoca. Eu desestabilizo.

 Tem gente que provoca. Eu desestabilizo.

Ela não se apressa.

Não se oferece, não se explica, não se repete.
É o tipo de mulher que não precisa dizer nada, só estar.

Tem um jeito de olhar que desarma.
Um silêncio que arrepia.
Uma calma que precede o caos.

Você se aproxima querendo brincar, mas sai dela em pedaços.
Porque enquanto você acha que está no controle, já foi dominado.

“Tem gente que provoca. Eu desestabilizo.”
E o perigo… é você gostar.

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Eu penso sacanagem antes mesmo de encostar.

 Eu penso sacanagem antes mesmo de encostar.

Não precisa tocar.

Ela já pensou tudo.

Na mesa do jantar, no elevador, no meio da conversa.
A cabeça dela vai longe…
Ela imagina com detalhes.
Sussurra em silêncio.
Sente antes de sentir.

E quando encosta…
Ah, já não é novidade.
Porque ela já te teve inteira, em pensamento.
Já despiu cada parte, já planejou a forma, já montou o roteiro.

“Eu penso sacanagem antes mesmo de encostar.”
E talvez por isso, quando encosta, seja sempre tão bom.

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Se me quiser, me queira inteira. Ou se perca tentando.

 Se me quiser, me queira inteira. Ou se perca tentando.

Ela não cabe em meio-termo.
Não sabe brincar de morno.
Não nasceu pra ser parte.

É amor com facas.
Desejo com alma.
Beleza que estraçalha e reconstrói.

“Se me quiser, me queira inteira.”
Com as crises, os exageros, o riso alto e o gemido rouco.
Com a força, o medo, o ciúme e a fome.
Porque ela não se entrega em doses.

Ou vem por inteiro…
Ou se perca tentando.

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Tenho um gosto que vicia e um sumiço que enlouquece.

 Tenho um gosto que vicia e um sumiço que enlouquece.

Ela é chama e brisa.

Fogo que aquece… e desaparece.

Chega como perfume forte.
Deixa rastro no lençol, no pensamento, no paladar.
Tem o gosto de quem sabe o poder que carrega — e não faz questão de ficar.

Viciante.
Impossível de esquecer.
E justo quando você acha que a tem…
Ela vai.

Mas deixa um eco no corpo.
E um desejo que não se cura.

“Tenho um gosto que vicia e um sumiço que enlouquece.”
E ela sabe disso.

sábado, 2 de agosto de 2025

Se for me tocar, saiba: aqui quem comanda sou eu.

 

Se for me tocar, saiba: aqui quem comanda sou eu.

Não é sobre dizer sim.

É sobre escolher o como.

Ela não se rende.
Ela conduz.
Tem o poder de transformar qualquer toque em ritual.
Qualquer cama em altar.

Não se trata de arrogância.
É consciência.
Ela sabe o que quer.
Sabe como quer.
E se for pra se entregar… que seja com o controle firme entre os dedos.

— Se for me tocar, saiba: aqui quem comanda sou eu.
E quem entende, se vicia.

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Nem tudo que desejo eu mostro. Mas se você soubesse…

 

Nem tudo que desejo eu mostro. Mas se você soubesse…

Ela não fala.
Ela insinua.
No gesto que demora, no olhar que pesa, na presença que inquieta.

Há um mundo inteiro dentro do corpo que ela não revela.
Um universo de vontades caladas.
Não é medo.
É jogo.
É provocação no silêncio.

“Nem tudo que desejo eu mostro”, diz…
Mas se ele soubesse o que ela pensa antes de dormir…
Talvez não dormisse nunca mais.

Quero tua boca me rasgando inteira, até eu esquecer que um dia fui silêncio.

 Quero tua boca me rasgando inteira, até eu esquecer que um dia fui silêncio. Não era beijo doce, nem gesto delicado. Era a fome crua, a bo...