segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Não fui feita pra passar despercebida. Quem me toca, treme. Quem me perde, sangra.

Ela não precisa levantar a voz.

Seu silêncio já pesa.
Seu perfume já arrasta.
Seu jeito já marca.

Ele achou que seria só mais uma.
Agora carrega o nome dela entre os dentes,
e o gosto entre as pernas.

“Não fui feita pra passar despercebida. Quem me toca, treme. Quem me perde, sangra.”

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