Tem gente que provoca. Eu desestabilizo.
Ela não se apressa.
Não se oferece, não se explica, não se repete.
É o tipo de mulher que não precisa dizer nada, só estar.
Tem um jeito de olhar que desarma.
Um silêncio que arrepia.
Uma calma que precede o caos.
Você se aproxima querendo brincar, mas sai dela em pedaços.
Porque enquanto você acha que está no controle, já foi dominado.
“Tem gente que provoca. Eu desestabilizo.”
E o perigo… é você gostar.
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