quarta-feira, 13 de agosto de 2025

Tem gente que me subestima porque só viu a superfície. Mal sabe o quanto arde o que escondo.

 

Ela aprendeu a ser silêncio onde queriam grito.

A ser calor onde esperavam frieza.
A ser fogo camuflado em brisa.

Subestimaram sua fome porque ela sorriu.
Mas o que ela esconde queima.
E só quem mergulha fundo entende o perigo de se apaixonar por um vulcão adormecido.

“Tem gente que me subestima porque só viu a superfície. Mal sabe o quanto arde o que escondo.”

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