Ela não sabe entrar leve.
Ela vem como furacão com batom vermelho e promessas indecentes.
Ela entra, devora, e ainda pergunta se você aguenta.
Ela não quer migalhas,
não quer convite.
Ela quer presença.
“Se você me abrir as portas, não espere que eu bata. Eu invado. E deixo marca.”
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