Sou calmaria... até te deixar implorando pela próxima dose.
Ela se aproxima com suavidade.
Toca leve, fala baixo, ri com encanto.
Mas basta uma vez… e pronto.
Você pensa que controla.
Mas é ela que dita o ritmo, o tempo, o fim e o recomeço.
Ela sabe a medida exata:
A do toque que fica ecoando na pele.
A da frase que você repete mentalmente antes de dormir.
“Sou calmaria… até te deixar implorando pela próxima dose.”
E o pior: você vai implorar mesmo.
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