Ele sorriu. Ela mordeu o lábio.
E o mundo inteiro pareceu escorregar por um instante.
Ela nunca precisou dizer nada.
Ele nunca precisou pedir.
O jogo começou no olhar.
E, ali, já não sabiam mais o que era provocação e o que era rendição.
“Cuidado… o que você chama de charme, eu chamo de convite pra pecar.”
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