sábado, 16 de agosto de 2025

Cuidado… o que você chama de charme, eu chamo de convite pra pecar.

Ele sorriu. Ela mordeu o lábio.

E o mundo inteiro pareceu escorregar por um instante.

Ela nunca precisou dizer nada.
Ele nunca precisou pedir.
O jogo começou no olhar.
E, ali, já não sabiam mais o que era provocação e o que era rendição.

“Cuidado… o que você chama de charme, eu chamo de convite pra pecar.”

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