sábado, 11 de outubro de 2025

Quero tua mão no meu pescoço, teu corpo me domando até eu esquecer meu próprio nome.

 Quero tua mão no meu pescoço, teu corpo me domando até eu esquecer meu próprio nome.

Ela não queria ternura. Queria domínio. Queria sentir a força dele atravessando seu corpo como uma sentença inevitável.

— Posso te controlar? — ele perguntou, os olhos escuros, a mão já subindo pela sua garganta.
— Só se me fizer perder o ar de prazer — ela sussurrou, entre provocação e entrega.

O aperto veio firme, ao mesmo tempo em que o ritmo do corpo contra o dela a fazia se dissolver em gemidos contidos.
Cada estocada arrancava pedaços da razão, cada toque a puxava para um lugar sem volta.

— Você gosta disso, não gosta? — ele disse, mordendo-lhe o ouvido.
— Eu gosto quando você me faz esquecer que existo — ela confessou, já sem fôlego, já só instinto.

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