sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Eu não peço. Eu tomo. E você vai querer ser tomada.

 

Eu não peço. Eu tomo. E você vai querer ser tomada.

Ela não espera permissão.

Não precisa de autorização pra tocar, marcar, virar o jogo.

Ela não pergunta se pode 
Ela age.

E quem se entrega a ela descobre um novo tipo de prazer:
Ser dominado por uma força doce, firme, intensa.
Um comando que arrepia.
Um olhar que ordena sem elevar a voz.

“Eu não peço. Eu tomo.”
E no fundo, você vai implorar por isso.

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

Tem gente que provoca. Eu desestabilizo.

 Tem gente que provoca. Eu desestabilizo.

Ela não se apressa.

Não se oferece, não se explica, não se repete.
É o tipo de mulher que não precisa dizer nada, só estar.

Tem um jeito de olhar que desarma.
Um silêncio que arrepia.
Uma calma que precede o caos.

Você se aproxima querendo brincar, mas sai dela em pedaços.
Porque enquanto você acha que está no controle, já foi dominado.

“Tem gente que provoca. Eu desestabilizo.”
E o perigo… é você gostar.

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Eu penso sacanagem antes mesmo de encostar.

 Eu penso sacanagem antes mesmo de encostar.

Não precisa tocar.

Ela já pensou tudo.

Na mesa do jantar, no elevador, no meio da conversa.
A cabeça dela vai longe…
Ela imagina com detalhes.
Sussurra em silêncio.
Sente antes de sentir.

E quando encosta…
Ah, já não é novidade.
Porque ela já te teve inteira, em pensamento.
Já despiu cada parte, já planejou a forma, já montou o roteiro.

“Eu penso sacanagem antes mesmo de encostar.”
E talvez por isso, quando encosta, seja sempre tão bom.

terça-feira, 5 de agosto de 2025

Se me quiser, me queira inteira. Ou se perca tentando.

 Se me quiser, me queira inteira. Ou se perca tentando.

Ela não cabe em meio-termo.
Não sabe brincar de morno.
Não nasceu pra ser parte.

É amor com facas.
Desejo com alma.
Beleza que estraçalha e reconstrói.

“Se me quiser, me queira inteira.”
Com as crises, os exageros, o riso alto e o gemido rouco.
Com a força, o medo, o ciúme e a fome.
Porque ela não se entrega em doses.

Ou vem por inteiro…
Ou se perca tentando.

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Tenho um gosto que vicia e um sumiço que enlouquece.

 Tenho um gosto que vicia e um sumiço que enlouquece.

Ela é chama e brisa.

Fogo que aquece… e desaparece.

Chega como perfume forte.
Deixa rastro no lençol, no pensamento, no paladar.
Tem o gosto de quem sabe o poder que carrega — e não faz questão de ficar.

Viciante.
Impossível de esquecer.
E justo quando você acha que a tem…
Ela vai.

Mas deixa um eco no corpo.
E um desejo que não se cura.

“Tenho um gosto que vicia e um sumiço que enlouquece.”
E ela sabe disso.

sábado, 2 de agosto de 2025

Se for me tocar, saiba: aqui quem comanda sou eu.

 

Se for me tocar, saiba: aqui quem comanda sou eu.

Não é sobre dizer sim.

É sobre escolher o como.

Ela não se rende.
Ela conduz.
Tem o poder de transformar qualquer toque em ritual.
Qualquer cama em altar.

Não se trata de arrogância.
É consciência.
Ela sabe o que quer.
Sabe como quer.
E se for pra se entregar… que seja com o controle firme entre os dedos.

— Se for me tocar, saiba: aqui quem comanda sou eu.
E quem entende, se vicia.

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Nem tudo que desejo eu mostro. Mas se você soubesse…

 

Nem tudo que desejo eu mostro. Mas se você soubesse…

Ela não fala.
Ela insinua.
No gesto que demora, no olhar que pesa, na presença que inquieta.

Há um mundo inteiro dentro do corpo que ela não revela.
Um universo de vontades caladas.
Não é medo.
É jogo.
É provocação no silêncio.

“Nem tudo que desejo eu mostro”, diz…
Mas se ele soubesse o que ela pensa antes de dormir…
Talvez não dormisse nunca mais.

Minha boca é carinho... mas também é incêndio.

  Minha boca é carinho... mas também é incêndio. Ela tem essa delicadeza que engana. Olhos doces, risada leve… e uma boca que beija como q...